A Diretora da unidade de prestação de Gestão e Reprocessamento de Dispositivos Médicos do SUCH, Sara Pena, num artigo publicado na última edição da revista TecnoHospital fala-nos sobre o trabalho desenvolvido no SECH – Serviço Esterilização Comum dos Hospitais. Em paralelo, faz uma análise sobre o panorama nacional no âmbito da atividade de reprocessamento de dispositivos médicos de uso múltiplo – alertando para a necessidade de mudar o paradigma ao nível dos procedimentos, rotinas e métodos – e convida-nos a refletir sobre as seguintes questões:

“- Para que servem os requisitos legais e normativos aplicáveis se não forem de aplicação obrigatória?

– Como podemos contestar o verdadeiro custo desta atividade, quando não se cumprem as imposições básicas aplicáveis?

– Validar e rastrear são os pilares do nosso serviço. Será que estes pilares são transversais nas outras unidades de esterilização?

– Quanto dinheiro está a ser desperdiçado em serviços descentralizados (recursos humanos, equipamentos, chefias, consumíveis) dedicados a cada unidade e a cada vontade?”

Leia o artigo na íntegra aqui

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