Nota Prévia

Esta V Parte, 6.ª Fase compreende o ano de 2001.

No Relatório e Contas do ano de 2001 lê-se que “No que concerne ao ambiente externo e em matéria de oportunidades, o ano de 2001 continuou a propiciar ao SUCH um “clima” favorável quer quanto à procura por parte dos seus clientes – associados ou não – quer em matéria de solicitações para parcerias, facto que, naturalmente, é revelador de confiança.

Quanto ao primeiro aspeto – a procura de serviços por parte dos seus “clientes” – regista-se um razoável crescimento e uma maior diversificação, como, aliás, mais adiante, se poderá verificar.

Quanto ao segundo aspeto – consolidação das parcerias -, o Relatório regista a consolidação das parcerias anteriormente estabelecidas e a criação de novas, como adiante, também se referirá.

Lê-se também no mesmo Relatório que “No que toca a ameaças, mais uma vez se salienta, a enorme e crónica ameaça que tem vindo a constituir o volume das dívidas por partes dos “clientes”.

A este respeito encontra-se ainda no mesmo Relatório uma afirmação deveras importante por significativa: “Não fora a capacidade de endividamento de que o SUCH dispõe, face à confiança que merece junto da Banca, bem como a aprovação do orçamento rectificativo do S.N.S. no final do ano, a ameaça ter-se-ia traduzido em rutura financeira”.

Afirmações cujo conteúdo mais detalhado, bem como seu alcance, adiante melhor se explicitarão.

Ainda nesta Nota prévia devo deixar um esclarecimento: agora que as Parcerias do SUCH com outras Entidades – Empresas ou outras Pessoas Coletivas – ganham e, por certo, ganharão maior ou menor significado, não incluirei na História do SUCH os respetivos dados de funcionamento mas apenas, como tem acontecido, a referência às que forem criadas.

Leia na íntegra O SERVIÇO DE UTILIZAÇÃO COMUM DOS HOSPITAIS (SUCH) E A SUA HISTÓRIA [ V PARTE – 6.ª FASE ], José Nogueira da Rocha

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